Punk Westwood
Uma série de posts criados para refletir sobre Vivienne Westwood e a história do punk no design. O projeto busca celebrar a quebra do status quo, inspirada pela cultura punk. O desafio é criar layouts com fisicalidade que questionam a cultura algorítmica digital, celebrando a história do punk, com uma ruptura visual que não teme mostrar as cicatrizes da produção.
Espaços e Explorações
Identidade Visual • Práticas Gráficas • Experimental
Orientação
Prof. Danilo Cid
Colaboradores
Vinícius Blauth Chaim
Num espaço onde o conteúdo segue padrões cada vez mais previsíveis e homogenizados, nasce um impulso de resistência criativa.
Uma celebração visual do punk no digital, quebrando as convenções das postagens e questionando as normas da estética digital.
Explore também
A série utiliza colagens como técnica principal, onde as capas dos posts servem para representar essa rebelião visual. Sujeira, manchas, desalinhamento, materiais diferentes, tudo está visível. O foco está em romper com a estética digital polida e mostrar as imperfeições do processo criativo, com desgastes, manchas e marcas de produção.
Ao transformar a estética algorítmica e homogênea em algo mais orgânico e rebelde, o projeto busca honrar a cultura punk e suas raízes de subversão.
Vivienne Westwood sempre proclamou que o punk era colorido e, portanto, as capas são a caneta no papel, os zíperes, a fita adesiva, o preto, as manchas e apenas o que estava em mãos, enquanto a cor aparece quanto mais fundo você vai, entendendo mais. Com esse entendimento, há explicações e reflexões por trás de cada postagem.
Várias postagens do Instagram incluíam carrosséis informativos atrás delas. Cada um desses carrosséis tem sua própria identidade, desde o icônico padrão tartan de Vivienne Westwood até ideias mais coloridas.